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quinta-feira, 2 de março de 2017

A ENDOMETRIOSE CANSA.....






"Eu tenho Endometriose .. E tô cansada! Sinto dores/cólicas no período menstrual mas também sinto dores quando não estou menstruada. 

As minhas dores não são por falta de tratamento, como muitos acham! Pelo contrário, lutei muito para achar um médico ginecologista que fosse especialista nessa doença. Sim... porque não são todos os médicos que entendem e tratam.
O custo é muito alto com cirurgias, medicações, tratamentos paralelos, como fisioterapia uroginecológica, acupuntura e outros. Tudo o que dizem que é bom para aliviar as dores e meu médico aconselha, eu faço. 
Eu não sou fraca e nem gosto de faltar ao trabalho ou aos eventos com minha família e amigos. Simplesmente tem dias em que a dor é muito forte e não consigo levantar da cama, mesmo tomando o remédio para dor mais forte e receitado pelo meu médico. Eu gosto de me sentir ativa, disposta, viva!!!
Entre essas dores constantes, tratamentos, cirurgias, tentativas de bloquear a menstruação; vem também o medo.... o medo da infertilidade. O medo do meu casamento acabar....o medo de ser demitida do meu emprego. Muitos não entendem como posso sentir tantas dores assim, sendo que outras mulheres menstruam normal!
Mas eu não sou fraca! Pelo contrário, muitos no meu lugar não suportariam metade das dores que eu suporto e ainda com o sorriso no rosto, muitas vezes fingindo que não estou sentindo nada!
Eu sou muito forte, me considero uma guerreira no meio de tantas mulheres que convivem com essa doença. Somos quase 7 milhões de brasileiras, porém muitos ainda não sabem o que é de fato a endometriose.
Mas da mesma forma que me sinto forte, também me sinto cansada. Especialmente nos momentos de dor e fragilidade que vem quando faço teste de gravidez e recebo um negativo. 
Assim como eu, sei que muitas também se sentem assim.... cansadas! Cansadas fisicamente, emocionalmente e financeiramente." 


Até a Próxima!!!

Equipe GAPENDI

Luciana Diamante
Marília Rodrigues

quarta-feira, 1 de março de 2017

VOLTAMOS!!!!!

Olá!!!

Nossa.... um ano que estamos longe do blog!!! E durante todo esse ano uma das coisas que ouvimos bastante foi: " Vocês pararam com as postagens do blog?".... " as postagens de vocês faz muita falta!!!"
Acho que devemos uma satisfação a todos sobre o nosso "sumiço" aqui do blog. Primeiro, queremos informar que, apesar do blog não ter sido atualizado ao longo do ano passado, as atividades do grupo GAPENDI não pararam. 

Pelo contrario, o ano de 2016 foi bastante produtivo para o grupo, onde realizamos diversas atividades em prol das portadoras e levando informação correta para a sociedade em geral.

Para quem não sabe, além deste blog, temos também dois grupos no facebook:

- Endometriose Gapendi (16.820 membros)- Grupo destinado para Portadoras de Endometriose mas também para médicos, familiares, amigos e/ou simpatizantes da nossa causa. Ou seja, TODOS são bem vindos!!!!

- Gapendi Só para Portadoras (9.850 membros)- Já este grupo é destinado APENAS para as portadoras de Endometriose. Para participar deste grupo, é necessário a apresentação do seu caso para que possamos trocar experiencias mais intimas acerca da doença.

Além de uma Fan Page chamada Endometriose Online, que conta com mais de 24.707 curtidas, onde postamos quase que diariamente imagens informativas, divertidas e informações acerca da doença e suas consequências.

Os grupos cresceram bastante nos últimos 2 anos e com isso tivemos que dispensar muita atenção a eles, já que é a forma que temos de tá presente no dia a dia das portadoras, ajudando, intervindo e orientando ao máximo. 

Além das demandas dos grupos, contamos também com as nossas demandas particulares, que não vem muito ao caso expormos aqui no grupo mas, como todas sabem, nosso trabalho com o GAPENDI é voluntário. Então, temos que aliarmos ele as nossas atividades do dia a dia ( trabalho, família, lazer e etc), além dos nossos problemas relacionados a endometriose (afinal, também somos portadoras da doença). Vocês imaginam como deve ser, ne?!!

Mas em 2016 conseguimos colocar em prática algumas ações que estavam apenas no papel, como a super palestra que aconteceu no mês de Março na cidade de Salvador, em parceria com a clinica IVI, e que contou com o auditório cheio com mais de 120 pessoas e com palestrantes de peso, todos especialistas no assunto Endometriose e Infertilidade.





Fomos convidadas também para participarmos do I Encontro de Endometriose em Pernambuco, que aconteceu no mês de Junho em Recife; sendo um evento maravilhoso, que contou com a presença de especialistas em endometriose de todo o Brasil, inclusive com cirurgias realizadas ao vivo. Foi um momento de troca e muita informação entre médicos e portadoras da doença. Já estamos ansiosas pelo II Encontro, viu, meninas da ASPEND?!!




Finalmente conseguimos fechar palestras para grupos de Adolescentes dentro das escolas. Isso para nós foi sensacional e uma das nossas maiores realizações. Uma coisa antiga que estava no papel e cujo convite veio no momento certo. Impressionante como precisamos alcançar esse grupo da sociedade: Os adolescentes. Precisamos acabar com o tabu de que a Endometriose é a doença que só acomete a mulher na fase adulta. Não podemos esquecer de que cerca de 2/3 das adolescentes que apresentam dor pélvica ou a dismenorreia ( dor na menstruação) possuem Endometriose. E cerca de 1/3 dessas apresentam a doença de forma moderada a grave. Isso é muito sério e a informação nessa fase é essencial!!!!
O mais impressionante ainda foi observar o interesse deles sobre o assunto, a ponto de outras turmas demostrarem vontade em participar também e já deixarmos marcado o nosso retorno para este ano. Agradecemos muito ao pessoal do Colégio Equipe pelo convite!! E estamos a disposição de outros colégios também!!!


No final do ano conseguimos realizar o nosso tão famoso e esperado EndoEncontro em São Paulo. É incrível como as meninas nos cobram esses encontros e maravilhoso como cada encontro, mais e mais meninas se juntam a nós!!!! Ficamos surpreendidas com o número de participantes desse encontro pois ele não foi muito divulgado e foi informado bem em cima da hora. Mesmo assim, conseguimos passar uma tarde maravilhosa. Quem nunca participou desses encontros, sem dúvida, precisa participar ao menos de um para sentir a energia que é!!!




















Esse ano de 2017, já começamos com tudo também, participando do Evento do Laboratório Aché na cidade de Foz do Iguaçu, no inicio de Fevereiro, onde foi lançado a nova medicação do laboratório mas isso será assunto para um outro post!!! Mas nesse evento, tivemos a oportunidade de conversar com um grupo de representantes da empresa, como de fato a Endometriose interfere no nosso dia a dia, na nossa vida. Como ela é traiçoeira e como o custo elevado com o tratamento e a falta de médicos ginecologistas especialistas acaba dificultando ainda mais a portadora de Endometriose.  




Mas o objetivo desse post não foi só relembrar as ações que realizamos ano passado, mas sim informar que em 2017 o blog voltará contudo!!! Vamos dá um jeitinho de sempre deixa-lo atualizado, assim como fazemos com os nossos grupos no facebook e a nossa fanpage!!!!
Pedimos a ajuda, colaboração e, acima de tudo, compreensão de vocês nisso tudo!!! Somos apenas nós duas para todas essas atividades e tem momentos em que não damos conta mesmo. Não só porque temos nossas atividades extra Gapendi mas também porque temos a Endometriose. E vocês mais do que ninguém sabem o quanto essa doença muitas vezes nos limita, né?!!

Mas é isso... estávamos com saudade desse nosso cantinho e vamos sempre que possível, postarmos aqui também!!! 

Vamos continuar contando os relatos de vocês na nossa sessão: "Depoimento de Portadoras", com a sessão " RespondENDO: Pergunte ao Doutor!" e com os nossos textos informativos acerca da Endometriose e tudo o que for relacionado a ela!!!! Quem quiser contribuir enviando seu relato ou sua dúvida para que um dos nossos especialistas respondam, envie para o nosso email gapendi@hotmail.com

Um super beijo para todas!!!!! 

Até a próxima!!! 

EQUIPE GAPENDI
Luciana Diamante
Marília Rodrigues

terça-feira, 28 de julho de 2015

ENDOMETRIOSE PODE SER UM OBSTÁCULO PARA GRAVIDEZ

Olá!!!!!

O Diario de Santa Maria trás na sessão Bem Viver uma matéria bem interessante sobre ENDOMETRIOSE. A matéria ta bem especial pois está bem completinha, abordando não apenas o que é a doença, mas também os sintomas, tratamento, como é feito o diagnóstico e como ela pode ser um obstáculo para uma gravidez.

A matéria também a Marília Gabriela Rodrigues, que é uma das coordenadoras do grupo GAPENDI, contando brevemente a sua história com a Endometriose e falando sobre o grupo GAPENDI e sua importância!

O GAPENDI é um grupo de apoio que acolhe mulheres de todo o Brasil, sem fins lucrativos, que tenham Endometriose e estejam precisando de apoio, ajuda e orientação; além de fazer todo um trabalho intensivo de divulgação e conscientização da doença através das nossas redes sociais e de encontros/ ações realizadas em algumas cidades. 

Se você tem Endometriose, não sofra sozinha!! Junte-se a nós nessa caminhada!!! A Endometriose por si só já é uma doença que causa bastante desgaste emocional, fisico e financeiro. A mulher que tem a Endometriose não precisa sofrer sozinha! Estamos esperando todas de braços abertos!!!

Se você ainda não conhece os nossos grupos no facebook, não deixe de nos fazer uma visitinha. Bem como dá uma curtida na nossa FanPage"Endometriose Online", onde sempre postamos novidades relacionadas a Endometriose e dessa forma vocês podem compartilhar para seus amigos, entrando conosco nessa luta pela divulgação da doença. Abaixo seguem todos os nossos contatos e a reportagem!!

Contatos:
Email: gapendi@hotmail.com




Endometriose pode ser um obstáculo para a gravidez

Doença é a principal causa de infertilidade entre as mulheres


Quem vê a professora Cristiane Cassel, 33 anos, brincando com o filho Benjamin Cassel Vautero, três anos, não imagina o sofrimento pelo qual ela passou antes e durante a gravidez. O diagnóstico de endometriose, doença que atinge cerca de 15% das mulheres brasileiras em idade fértil, e as hemorragias durante a gestação deixaram Cristiane e o marido, Jaisso Vautero, 33, em alerta, transformando os nove meses de espera pelo bebê em um período de muito cuidado e repouso.
- Eu tinha 29 anos e, assim que tive o diagnóstico, já adiantamos a tentativa de engravidar. Chegamos a falar inclusive em adoção. Foram oito meses até confirmar que eu estava grávida. Nas primeiras semanas, tive sangramento e fiquei de cama direto. Além desse susto, foram três episódios em que precisei ficar em total repouso. Para quem tem uma vida ativa, é difícil parar tudo, mas eu seguia as recomendações à risca, com medo de fazer algo errado.
As preocupações da professora tinham sentido. O ginecologista Paulo Afonso Beltrame, professor do curso Medicina da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), explica que, além dos sintomas desagradáveis – que incluem ainda cólicas, dor durante as relações sexuais e sangramento intenso –, a endometriose se apresenta como uma das principais barreiras para quem deseja ser mãe, já que é a maior causa de infertilidade feminina.
– Se o casal tenta durante um ano e não consegue, é preciso investigar. E em muitos casos, o problema pode ser a endometriose – explica Beltrame.
De acordo com o ginecologista João Sabino Cunha Filho, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), uma mulher na faixa dos 30 anos tem 25% de chance de engravidar a cada mês. Uma mulher da mesma idade, com endometriose, pode ter a chance reduzida a menos de 5%.
– Há várias teorias sobre isso: desde os problemas hormonais e a dificuldade de ovular, ou porque a mulher ovula de forma deficiente. Também há mulheres que têm as trompas obstruídas por causa da endometriose, ou ainda, que são prejudicadas pelo fator imunológico – explica Cunha Filho.
 DIAGNÓSTICO É DESAFIO
O diagnóstico ainda é difícil, principalmente pelo fato de muitas pessoas sequer conhecerem a enfermidade. Dados da Associação Brasileira de Endometriose e Ginecologia Minimamente Invasiva mostram que as pacientes precisam, em média, de cinco médicos e sete anos de investigação até obter a confirmação da doença. Ela é difícil de ser diagnosticada por meio de um exame físico. No entanto, o ginecologista Paulo Afonso Beltrame diz que há uma exame de sangue que pode indicar a doença, que geralmente é feito no segundo dia de menstruação.
O ginecologista João Cunha filho explica que, na maioria dos casos, o diagnóstico só é confirmado através da videolaparoscopia, procedimento considerado invasivo por muitos médicos. O exame consiste em introduzir uma microcâmera na cavidade abdominal. Durante o exame, o médico também insere bisturis e um tubo de sucção, por meio de furinhos no abdômen. Uma vez localizados, os focos de endométrio aderidos à cavidade são ressecados.
Cristiane começou a investigar as causas de suas cólicas aos 18 anos. Mas foi só através da videolaparoscopia, aos 29, que soube do diagnóstico. Até então, ela tinha dores tão fortes que precisava deixar o trabalho para ir ao hospital. Em um episódio, quando estava no cinema, ela não aguentou esperar pelo final do filme:
– Os médicos desconfiavam de muitas coisas, quase sempre diziam que era por causa dos ovários policísticos. Em uma das vezes que parei no hospital, chegaram a cogitar que era apendicite – lembra.
Beltrame alerta que a doença pode ter relações genéticas: quando a mãe ou irmã de uma paciente tem a doença, o médico já fica atento para a possibilidade. Cunha Filho explica que há pesquisas para que o diagnóstico seja feito de outras formas, menos invasivas, com o uso de ecografias, ressonâncias ou exames de sangue, mas essas alternativas ainda não são determinantes para a confirmação do problema.
Para o futuro, a promessa é de um exame rápido, barato e indolor. Em março deste ano, pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) descobriram que oito genes (dos 252 citados na literatura médica) podem indicar a endometriose. A Unifesp ainda pesquisa, assim como a Universidade Federal do Maranhão, o uso de fitoterápicos para o tratamento da endometriose.
Para Cristiane, superados o diagnóstico, o tratamento e a gestação cheia de cuidados, o dia mais feliz foi o 6 de setembro de 2011, dia do nascimento de seu filho:
– Ser mãe é uma sensação incrível. Quando suas chances de ser mãe são menores, a felicidade em ver o seu filho é ainda maior.
É PRECISO FALAR SOBRE A DOENÇA
Quando tinha 24 anos, a terapeuta ocupacional Marília Rodrigues, hoje com 32, começou a sentir os primeiros sintomas do que seria confirmado depois de uma longa jornada: a endometriose. Ela tinha cólicas tão intensas que provocavam queda de pressão e até mesmo desmaios. Do período menstrual, as dores passaram a ser diárias e alguns profissionais procurados chegaram a afirmar que seria apenas cólicas normais.
– Coisas como sair para passear em um shopping, ou pequenas atividades domésticas eram difíceis de fazer, por causa da dor. Fiquei um ano e meio a base de morfina – lembra Marília.
O diagnóstico foi lento e, mesmo depois da confirmação, ela ainda demorou um tempo até encontrar um especialista que a orientasse o tratamento. Foram quase dois anos de investigação e cinco cirurgias. No caso de Marília, fragmentos do endométrio chegaram a aderir aos nervos lombares, incluindo o nervo ciático, tornando a doença ainda mais complicada.
Ela e outras amigas, que também são vítimas do problema, resolveram criar um site para compartilhar dúvidas e experiências. O Grupo de Apoio às Portadoras de Endometriose e Infertilidade (eutenhoendometriose.blogspot.com.br) também virou fanpage no Facebook (Endometriose Online). A ideia do site e da página na rede social é mais do que reunir e compartilhar experiências entre quem sofrem da doença, mas, sim, divulgar dados sobre a endometriose, um tema desconhecido por muitas brasileiras.
Em 2013, uma pesquisa da Sociedade Brasileira de Endometriose (SBE) revelou que 53% das mulheres nunca ouviram falar sobre a enfermidade. A luta de quem conhece de perto o problema é para falar sobre o tema e para que a pauta seja de interesse público.
– É importante falar sobre o assunto, porque falta conhecimento da população, inclusive das mulheres e dos médicos – afirma Marília. Para a terapeuta, é preciso agir para apoiar quem sofre calada:
– A endometriose machuca demais a mulher, destrói sonhos, adia planos, interfere muito na qualidade de vida. A gente percebeu que essas mulheres precisam saber o que é a doença e que não estão sozinhas. A doença não mexe só com o físico, mas com o emocional também, por conta das dores, da possível infertilidade e da incompreensão das pessoas."

Agradecemos muito a toda equipe do Diário de Santa Maria pelo convite e pela divulgação da Endometriose!!

EQUIPE GAPENDI
Marília Gabriela Rodrigues
Luciana Diamante

domingo, 15 de março de 2015

PALESTRA GAPENDI 2015: "EU TENHO ENDOMETRIOSE. E AGORA?"



Realizamos neste último sábado, dia 07/03, no auditório do Laboratório Fleury, em São Paulo, mais uma Palestra do Gapendi em prol da Conscientização da Endometriose.

A palestra com o tema: "Eu tenho Endometriose. E agora?" contou com a presença de cinco excelentes especialistas que trouxeram informações atualizadas e importantes sobre a Endometriose em diferentes àreas, a saber:

- Dra. Luciana Chamié, da Clínica Chamié Imagem da Mulher - falou sobre o Diagnóstico da Endometriose e sobre os exames de imagem mais utilizados atualmente no mapeamento da doença;


- Dr. Paulo Serafini, especialista em Reprodução Humana, da Clínica Huntington - palestrou sobre a relação entre Endometriose x Infertilidade;


- Dr. Edvaldo Cavalcante, da Clinica Paulista De Cirurgia Ginecológica (CPCG), ginecologista especialista no tratamento da endometriose - explicou sobre os atuais tratamentos, bem como sobre a cirurgia de videolaparoscopia;


- Fisioterapeuta Caroline Ferreira do Nascimento - trouxe a importante contribuição do trabalho do fisioterapeuta uroginecológico, especialmente no que diz respeito ao tratamento da dor crônica;


- Nutricionista Daniela Fava que com muito bom humor explicou sobre a importância de uma alimentação adequada para a portadora de Endometriose.


O evento foi conduzido pelas coordenadoras do Gapendi, Luciana Diamante e Marília Gabriela e, contou ainda com o apoio das participantes do grupo, Taty RosaAdriana Manfredi e do Laboratório Fleury que além de ter-nos cedido o auditório, também ofereceu um delicioso e caprichado Coffee Break!

O auditório estava lotado e as participantes receberam uma surpresa no final: o sorteio de 02 exames gratuitos de USG com Preparo Intestinal com Dra. Luciana Chamié; 02 consultas gratuitas com Dr. Paulo Serafini, na Huntington; 02 consultas gratuitas com Dr. Edvaldo Cavalcante e 02 consultas gratuitas com a nutricionista Daniela Fava. Além, é claro, do nosso tradicional "Ursinho Gapendi", com a frase: "quando sentir dor, me abrace!"


Aqui estão algumas fotos, porém em breve teremos postagens sobre as palestras aqui no nosso blog.





















Queremos agradecer imensamente a todos que participaram, aos palestrantes e ao Laboratório Fleury!

E fiquem atentas para nossos próximos eventos!!




Luciana Diamante e Marília Gabriela 
Coordenadoras do Gapendi

segunda-feira, 2 de março de 2015

DESAFIO DA CONSCIENTIZAÇÃO DA ENDOMETRIOSE


Finalmente chegamos ao mês de março: mês mundial da Conscientização da ENDOMETRIOSE. Pensando nisso, o GAPENDI e a Pagina Endometriose Online lança agora um DESAFIO DA CONSCIENTIZAÇÃO!!

Vocês lembram que no ano passado, pedimos fotos de vocês segurando um cartaz falando sobre a ENDOMETRIOSE para a criação dos nossos videos de divulgação (link aqui)?! Pois então, agora pedimos a vocês que postem essas fotos nos seus perfis desafiando 3 pessoas ( pode ser familiar, marido, amigo, conhecido, médico etc) a fazerem o mesmo, postando uma foto segurando um cartaz também apoiando a divulgação e a Conscientização da ENDOMETRIOSE. 


















Vamos fazer isso ao longo do mês de março!!! Assim como teve o desafio do Gelo, vamos também fazer o nosso DESAFIO DA CONSCIENTIZAÇÃO DA ENDOMETRIOSE!!!

Quem quiser participar é bem simples, basta postar uma foto no seu próprio perfil segurando um cartaz falando sobre a ENDOMETRIOSE e copiar este texto abaixo desafiando 3 pessoas a fazerem o mesmo:

"Como todos ja sabem, março é o mês mundial da Conscientização da ENDOMETRIOSE. Pensando nisso, o GAPENDI e a Pagina Endometriose Online lança agora um DESAFIO DA CONSCIENTIZAÇÃO!!
Doença até então pouco conhecida mas que acomete entre 10 a 15% da população feminina e que acarreta em cólicas ( fora ou não do período menstrual), dor e/ou incomodo forte durante a relação sexual, dor ao evacuar e urinar e pode levar a infertilidade.
Infelizmente a Endometriose não tem cura e ainda não se tem o conhecimento sobre o que causa. Por conta da pouca informação, muitas mulheres só conseguem descobrir que sofrem com a Endometriose quando ela já está num grau mais avançado da doença.
O nosso objetivo é mostrar a todos o quanto as portadoras de Endometriose sofrem com a doença e estão cansadas com tanta desinformação, tanto desrespeito vindo de todos os lados, pela falta de médicos especialistas, contra os abusivos preços do tratamento e, principalmente, mostrar o quanto estamos insatisfeitas com o descaso do nosso Governo para com a nossa doença!
Por isso mesmo desafio (colocar o nome das pessoas) a postarem uma foto apoiando a divulgação e a conscientização da Endometriose!!#ENDOMETRIOSE #MarçoMesDaConscientização #GAPENDI#MerecemosRespeito #CampanhaDivulgação






















VAMOS LÁ! NÃO FIQUEM DE FORA E NEM DEIXEM ESSA CORRENTE CAIR!!
Mais informações: gapendi@hotmail.com

EQUIPE GAPENDI